Gestação
A gestação é um período muito único na vida de uma mulher. Mesmo para mulheres que engravidam mais de uma vez, é comum que cada gestação seja diferente.
Podemos pensar na gestação como um período de transição. Afinal, os pais já sentem a chegada de um novo membro na família. O bebê se faz presente de diversas formas, seja como tema central das conversas, seja pela mudança no layout da casa, pelo enxoval que começa a tomar conta do espaço, e, principalmente, quando começa a se mexer dentro da barriga da mãe. Mas, ao mesmo tempo, a rotina dos pais ainda é muito parecida com a que eles já viviam antes de saber da gravidez.
É comum que a gestação traga alguns desconfortos para a mãe, como por exemplo: enjôo e falta de apetite nos primeiros meses, azia, sono, cansaço, dores na coluna, sensação de calor, inchaço, dificuldade para dormir, esses são os principais. Algumas mães ainda sentem as mamas doloridas (que pode ocorrer no início e no final da gestação) e falta de ar conforme o bebê cresce e a capacidade de expansão da caixa torácica fica diminuída. É muito importante que a mãe tenha um acompanhamento médico adequado, e sempre relate todo e qualquer sintoma ao seu médico, assim ele poderá orientá-la e também saber identificar se está tudo dentro da normalidade.
Apesar de todos esses desconfortos, e pontos de observação que a gestação exige, é um período que costuma ser muito proveitoso por parte da mulher. Afinal, ela vira o centro das atenções, recebe mordomias da família e dos amigos, e é um momento em que se sonha muito, com a chegada da nova criança, com o amor de mãe, com as mudanças na casa e na família. Para receber a criança, às vezes a casa passa por reformas ou fica com um dos cômodos abarrotados de pacotes de fralda, mas tudo isso é muito gostoso na visão da mãe, pois significam uma transformação na vida dela e da família.
Os primeiros 3 meses de gestação
O primeiro trimestre de gestação é sempre memorável. É normalmente o período em que a nova mamãe descobre a gravidez, e com a notícia, vêm as alegrias, as incertezas, os medos…. tudo junto e misturado. A notícia de um novo bebê na família é sempre uma alegria, não só para os pais, mas também para os tios, irmãos, avós…. Mas também é um período de muita incerteza, pois o feto ainda é muito pequeno e não é incomum ocorrências que levam à interrupção da gravidez. E quando acontece, na tristeza, muitas mamães optam por não quererem falar do assunto… mas por isso mesmo, às vezes acabam se sentindo sozinhas, pois não sabem que acontece com tanta frequência.
Uma gravidez interrompida naturalmente pode afetar muito o emocional da família, em especial da mãe, pois é no corpo dela que está acontecendo tudo aquilo. É importante saber que existe um número relevante desses casos, e que na maioria das vezes, não têm uma causa específica; ou seja, a mãe não deve se sentir culpada pelo ocorrido. É importante que ela tenha pessoas no seu círculo de confiança com quem possa contar nessas horas.
Muitas gestantes optam por divulgar a gravidez para a família e os amigos somente após o terceiro mês. Mas é importante que pelo menos o parceiro, ou as pessoas mais próximas dela saibam da gestação, pois são muitas mudanças físicas e hormonais que estão acontecendo no corpo da mulher; e se a gravidez for segredo, tudo se torna mais difícil. Para o bem ou para o mal, a tolerância com mulheres grávidas costuma sempre ser um nível acima da normal.
Os enjôos costumam aparecer a partir do início do 2º mês, e duram até o final do terceiro – mas nem todas as gestantes enjoam. Há teorias que associam o enjôo ao sexo do bebê, e outras características – mas não há nenhuma comprovação nessa área. Algumas gestantes acabam carregando esse desconforto por um pouco além do 3º mês. Se os enjôos forem muito fortes, o médico poderá receitar algum remédio para que a mulher se sinta melhor. A medicação pode inclusive ser uma boa recomendação em função da perda de apetite. É bem comum mulheres que enjoam perderem um pouco de peso no 1º trimestre, mas isso deve ser bem controlado com o médico. A mulher tem que ter força suficiente para que o bebê possa se desenvolver de forma saudável dentro de sua barriga.
Outro fator sintomático de início de gestação é o sono e o cansaço. A melhor recomendação nessa área é aproveitar que a barriga ainda não está grande para tentar dormir bem à noite. Procure se alimentar bem; e não se preocupe, essa fase vai passar. Se o sono for muito forte, evite dirigir ou praticar alguma atividade que exija um nível de atenção muito alto.
A primeira gestação também é o momento adequado para que os pais façam o plano de parto, escolhendo o médico que será o responsável pelo acompanhamento da mamãe durante toda a gravidez.
Sobre o parto
A duração esperada de uma gravidez é de 40 semanas. Costuma-se dizer que o bebê que nasce entre 38 a 41 semanas nasce a termo, antes disso é considerado prematuro e a partir das 41 ou 42 semanas é considerado pós-termo. As primigestações (primeira gestação de uma mãe) costumam levar mais tempo para dar início ao trabalho de parto espontâneo. É claro que isso varia muito, mas é muito importante que a mãe esteja bem informada para poder tomar a melhor decisão para si e seu bebê.
No Brasil temos um alto percentual de grávidas que optam pela parto tipo cesárea, isso está de certa forma inserido nos nossos costumes. Mas mesmo que a mãe tenha optado pelo parto normal, se não entrar em trabalho de parto até a 40ª semana, pode acabar indo para a cesárea ou optando pela indução de parto. Afinal, existem riscos de se levar a gestação por tempo maior que o regular. Mas essa cultura não é tão comum assim. Nos Estados Unidos, por exemplo, o mais normal é aguardar que a mãe entre em trabalho de parto de forma espontânea, mesmo que chegue até a 42ª semana de gestação.
É importante lembrar que cada escolha, cada alternativa, tem seus prós e contras, por isso a mãe deve sempre consultar seu médico de confiança e tomar a decisão que julgar melhor. As decisões que envolvem o parto são algumas das mais importantes da gestação.
Como saber quando estou em trabalho de parto?
Salvo aquelas histórias malucas (mas reais) que ouvimos de vez em quando de mulheres que deram à luz no caminho para o hospital, ou que descobriram que estavam grávidas quando o bebê nasceu; na maioria dos casos, o trabalho de parto é longo e dolorido. As contrações se assemelham a cólicas, mas são muito mais intensas e vêm e vão. A forma que as mulheres descrevem a dor da contração tem variações, muitas vezes dependendo da posição do bebê ou do colo do útero.
Ao longo da gestação, muitas mulheres experienciam as contrações de Braxton Hicks, também chamadas de contrações de treinamento. Essas contrações são absolutamente normais e, apesar de se mostrarem mais perceptíveis no final da gestação, não significam que a mulher está entrando em trabalho de parto. As contrações de parto, diferente das contrações de treinamento, costumam ser muito mais doloridas e ser ritmadas. A frequência das contrações de parto vai aumentando conforme o parto se aproxima, e o grau da dor também.
Alguns dias antes de entrar em trabalho de parto, a gestante pode observar o desprendimento do “tampão”. O tampão mucoso é uma barreira natural criada pelo corpo da mulher para proteger o útero de bactérias e infecções durante a gestação. O tampão pode sair aos poucos (de forma que a mulher nem perceba) ou de uma vez, e normalmente é transparente mas pode sair com um pouco de sangue. O desprendimento do tampão não significa que a mulher entrou em trabalho de parto, na verdade, o parto pode ocorrer dias ou até algumas semanas depois de sair o tampão. Após o desprendimento do tampão, a gestante deve aguardar por outros sinais do início de trabalho de parto como as contrações regulares ou o rompimento da bolsa. Informe sempre o seu médico de qualquer ocorrência par que ele possa orientá-la da melhor forma.
Quais os cuidados a serem tomados durante a gestação?
O corpo da gestante é a maior proteção que o bebê tem, então a mulher deve cuidar bem dele, evitando tombos, acidentes, procurando dormir e se alimentar bem, e se hidratar sempre! Durante a gestação muitas vezes tendemos a ser mais “permissivas” em relação à gula; o que por si só não é um problema, desde que não de forma exagerada, e também se não houverem fatores de risco envolvidos como diabetes gestacional, por exemplo.
Em relação à exercícios físicos, a mulher não precisa se privar deles durante a gestação; muito pelo contrário, exercícios leves costumam ser bem recomendados, desde que realizados com cautela. Mas cada corpo é um corpo, e por isso o acompanhamento médico é tão importante, pois o médico será responsável por avaliar possíveis riscos de cada atividade e passar a orientação adequada.
É comum que a gestante tenha 1 consulta médica com seu obstetra por mês, e no último mês, essa frequência aumente. Os médicos geralmente pedem que a mulher realize 1 exame de ultrassom por mês, sendo 2 US Morfológicos (1 no final de cada trimestre). No exame de ultrassom é medido o tamanho e peso (estimado) do bebê, os batimentos cardíacos são monitorados, e são medidos a cabeça, o tórax, o abdômen e o fêmur, além da identificação de alguns órgãos vitais. No ultrassom morfológico, além dessas avaliações, o exame também avalia a localização da placenta, o volume do líquido amniótico e traz algumas medidas que ajudam a detectar possíveis malformações ou síndromes.
Exames
Além dos exames clínicos mensais e dos Ultrassons, são solicitados alguns exames de sangue, e o exame de curva glicêmica, para identificar possível risco aumentado de diabetes gestacional. Esse deve ser realizado entre a 24 e a 26ª semana de gestação – e agendado com bastante antecedência. Mais para o final da gravidez, é solicitado o exame do cotonete que identifica a presença ou não da bactéria Streptococcus no corpo da gestante. Alguns médicos optam por solicitar também um ecocardiograma fetal, para avaliar o desenvolvimento do coração do bebê. Ao se aproximar da data do parto, é comum que os obstetras façam alguns exames de toque para identificar se o colo está baixo ou não; e também se já há dilatação.
Vacinas
Há 2 vacinas que são recomendadas para a mulher gestante. A primeira é a da influenza (vacina contra a gripe). A segunda é a DTPa, que é uma vacina que protege contra Difteria, Tétano e Coqueluche. A Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomenda a vacina após a 28ª semana de gestação, mas alguns médicos recomendam tomar um pouco antes.
Um dos principais intuitos da vacina DTPa é que o bebê também seja imunizado contra a coqueluche. Assim, para cada gestação, uma nova dose é requerida.
A vacinação contra o Covid deve ser mantida durante a gestação, a única ressalva até então é em relação à vacina da Astrazeneca, que passou a não ser indicada para gestantes.
Qualquer outra vacina provavelmente não deve ser tomada durante a gravidez, principalmente se envolver o vírus vivo. Na dúvida, consulte o seu médico.
Coisas que a grávida não deve fazer durante a gestação
A gestante deve evitar esforço físico intenso, assim como situações de risco que possam prejudicar a ela e a seu bebê. Muitas pessoas se perguntam se mulher grávida pode dirigir. A resposta é: sim, pode, desde que em plena condição de saúde e alerta – e preferencialmente só até o 8º mês. O cinto de segurança continua sendo obrigatório mas deve ser colocado de forma que não pressione a barriga.
Viagens de avião são consideradas seguras a partir do 3º mês de gestação, e até o 7º somente. Depois disso, o risco de parto prematuro aumenta e por isso deve ser evitado. Se a gestante desejar viajar a partir da 28ª semana, precisará apresentar atestado médico. De qualquer forma, a mulher deve informar a Cia. aérea sobre a gravidez, independente do período em que escolha viajar.
Não é recomendado o mergulho com cilindro para gestantes – já que envolve mudanças bruscas da pressão atmosférica e não sabe o efeito no feto.
Gestantes também devem evitar qualquer tipo de contato com produtos químicos. Não se recomenda o uso de tintura de cabelo ou produtos para alisamento. Tatuagens então, nem pensar!
O que não posso consumir durante a gravidez?
Durante a gestação a mulher deve ELIMINAR o consumo de qualquer substância que contenha álcool, nicotina, ou outras drogas. Havendo necessidade de medicação, somente um médico poderá informar quais os remédios liberados para a gestante.
O consumo de alimentos crus deve ser feito com muito cuidado por conta do risco de toxoplasmose. Portanto, evite consumir qualquer tipo de carne mal-passada; e lave muito bem a salada. Evite comer em locais em que você não confia em relação à higiene dos alimentos. Não se deve comer nada com peixe cru. Alimentos como frutos do mar e carne de porco podem ser consumidos desde que se confie muito na procedência do alimento. Atum e cação devem ser evitados por conta do alto índice de mercúrio.
Café normalmente é liberado com moderação. Não há restrição ao consumo de doces e chocolates mas recomenda-se que não exagere para evitar a pré-eclampsia (hipertensão arterial). Cuidado com alimentos com ovo cru, isso inclui maionese e mousses. Há controvérsias em relação ao consumo da canela, pois há quem diga que o seu consumo é estimulante e pode ser abortiva.
Havendo dúvidas, ou a dificuldade em encontrar uma dieta em que a mulher consiga se adaptar durante a gestação, ela deve fazer um acompanhamento com uma nutricionista. É importante avaliar se o ganho de peso da gestante está adequado, e se ela está consumindo os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável do feto. Normalmente é recomendada uma suplementação vitamínica e de Ômega 3. Também é sempre recomendado bastante ingestão de líquidos.
O que as mães falam sobre a gestação
“Minha experiência foi uma mistura de dores e alívios. No segundo mês achei que fosse perder meu bebê, tive um sangramento de uma semana, repetir e aguardar o Beta foi aflitivo e saber que a sementinha estava lá foi como ressuscitar pra vida… Nós próximos meses experimentaria a dor Ciática que quase me impediu de andar e no 5° mês em diante fui afastada de todas minhas atividades por trabalho de parto prematuro… Gestei essa bebê com todo cuidado que conseguimos com muito apoio do papai chegamos às 38 semanas e 3 dias!
Não tenho saudades da gestação, mas faria tudo novamente quantas vezes fosse necessário, pois valeu tudo na vida ter minha filha! Batalhamos pelo desconhecido quase que instintivamente. Mas, hoje entendo e justifico tudo pelo imenso amor que já nutrimos por ela desde meu ventre.”
Lis, mãe da Maria Guilhermina
“A primeira gestação foi tranquila já a segunda tive alteração na pressão, mas graças a Deus deu tudo certo.”
Juh
“Tive duas gestações, dois meninos. Na primeira gestação tive apenas um episódio de enjôo e engordei 8kg. Na segunda, tive enjôos desde o início, nos 3 primeiros meses, só conseguia comer rabanetes e passava mal com todo e qualquer tipo de cheiro, principalmente os ligados à toalete (creme dental, xampu, condicionador, perfume). Perdi 1kg e ganhei 7kg ao final da gestação.”
Lígia Silva
“Tive uma gravidez de risco devido à trombofilia. Descobri a doença após algumas perdas gestacionais. Minha gestação foi repleta de amor, apesar da preocupação com o bebê e o medo da perda. Foi na gestação que descobri que seria capaz de tudo por aquele bebê que estava crescendo em minha barriga”
Patrícia, mamãe do Raul
“Foi uma experiência maravilhosa, me senti completa quando estava grávida, só me arrependo de não ter feito um exame de trombofilia, pois poderia ter evitado minha trombose pós parto”
Karine
“A minha gestação foi bem tranquila, não tive nenhuma complicação, até os 3 primeiros meses tive uma ansiedade fora do comum porque na época vi várias grávidas (amigas) que tiveram abortos espontâneos. Depois do sétimo mês fiquei cpm dificuldade pra dormir e um pouco de inchaço. Sinto saudades de sentir os chutinhos na barriga. Tive o parto com 40 semanas e foi uma cesárea. Esperei esse tempo para que fosse parto normal mas não tive contração nem dilatação. Hoje vejo que poderia ter tentado induzir o parto, mas na época tive medo e nem cogitei essa possibilidade e a minha obstetra também não me ofereceu.”
Anônimo
“Foi maravilhosa! Na primeira tudo novidade, mas tudo normal, até que, com 36 semanas, minha filhota nasceu, de supetão, por insuficiência placentária. Tamanho e peso de 32 semanas (2 kg e 42 cm) mas perfeita e não precisou de UTI, já foi comigo pra casa dois dias depois.
Na segunda aconteceu a mesma coisa, mas aí eu já estava preparada e tudo foi muito mais fácil! 😊
Geraria mais 10 bebês, se me baseasse na experiência gestacional!”
Raquel, mãe da Helena e da Laura
“Duas Cesáreas , tranquilas , mas gestações difíceis. Do início muita insegurança , sangramentos e cuidados. Após o início mais tranquilo.”
Isadora D Triches
“A parte mais difícil da maternidade foi adaptar a realidade as dificuldades,com a idealização de ter um bebê. Entender que precisamos ir aos poucos nos adaptando ao novo. As coisas que nem sempre temos como controlar. Aos sentimentos primeiros.”
Sheila, mãe da Theodora
“Pra mim, as minhas 2 gestações foram muito difíceis. No primeiro trimestre eu fiquei a maioria do tempo na cama passando mal e no terceiro sofri muito com dores, inchaço, desconforto, etc. Mas ao mesmo tempo eu me olho no espelho e sinto orgulho se criar uma vida dentro de mim.”
Anônimo
“Foi muito bom, porém passei mal durante toda gravidez com enjoos. Não sinto falta desta fase rs”
Anônimo
“Foi muito tranquilo, não senti enjoos nem passei mal em nenhum momento. Os desconfortos comuns pelo aumento do peso e barriga foram ok. Um ponto que gostaria de estar mais atenta é sobre diabetes gestacional. Não fui diagnosticada corretamente e isso poderia ter causado algum problema. Num geral, a experiência na gestação foi incrível, me senti mimada e ainda mais amada.”
Natália, mãe da Lorena
“Tive duas gestações, nenhuma das duas planejadas porém desde o primeiro instante que descobrir que estava grávida parecia que era algo que eu precisava e me fez sentir completa. E elas vieram no momento que Deus achou que deveriam vim, e eu só podia agradecer e pedir saúde pra elas e muita sabedoria pra mim. Foi um momento desafiador, pois não sabia como seria e como eu faria. Mas graças a Deus (sempre ele) deu e continua dando tudo certo. (aquela frase clichê) Hoje não imagino minha vida sem elas. E adoraria que continuassem bebês pra sempre haha”
Rafa Carvalho
“Bom, pela questão de vc saber que tem um ser humano crescendo e depende totalmente de vc e de suas ações. Ruim pois tive muito enjoos. Não tenho saudades 😬”
K.C.
“Gestação muito tranquila. Fiz acompanhamento na rede pública (UBS e Casa Ângela). As maiores dificuldades foram o enjôo no primeiro trimestre e as dores no corpo nas duas últimas semanas. Sinto muita saudade de gestar e do meu corpo, que ficou maravilhoso gestando.”
Andréia, mãe da Ana Clara
“Saudades, no início, muito sono, sem vontade de comer. Depois só alegria e curtir e aproveitar cada momento, que é único ..”
Mamãe e vovó Marcia. (Mãe de Adriana e Eduardo ) vovó de Anthony
“Minha primeira e segunda gestação não foi programada, não estava evitando, mas foi uma surpresa, as duas foram bem tranquilas , não tive enjôo nem desejos. Ia todo mês ao médico e na última consulta, já fui direto para a maternidade. A terceira gestação foi gemelar, não estava programada foi uma surpresa geral, ainda mais sendo gêmeas, quando estava nos últimos meses sentia que estavam forçando para baixo, até fechava as pernas porque parecia que iam sair, mas fui até o último mês.”
Neide mãe da Daniela, do Caio, da Ana e da Beatriz
“Minha gestação foi maravilhosa…se pudesse teria mais bebês. Foi muito calma, sem nenhum enjôo, sem dor e só percebi que estava grávida com quase 3 meses, rsrsrs, por uma brincadeira do meu esposo. Sinto muito saudades dessa fase.”
Anônimo
“Foi tudo maravilhoso.. não tive problemas nem antes, durante nem depois.”
Jussara Woellner Gollo, mãe de 3 tesouros; Bernardo, Frederico e Riccardo
“Enjoeei muito até o quarto mês. Tive também algumas dores na coluna bem fortes no meio da gestação. De resto, foi tranquilo. É um período mágico, principalmente depois que começa a chutar. Não imaginava que ia sentir tanta falta.”
Mariana, mãe da Luísa
"Nunca conheceremos a nossa verdadeira força até o momento que nos tornamos mães"
SOBRE NÓS
Eu Sou Mãe surgiu com a idéia de ser uma fonte de apoio e compartilhamento para as mães pelo mundo. Para as mães que passam ou passaram por momentos difíceis, se sentem sozinhas ou inseguras na sua dificuldade, esse é momento de se sentir acolhida. Mais do que informar, queremos compartilhar a experiência de diferentes mães por aí. E você, mamãe, terá a oportunidade de compartilhar a sua experiência também, ajudando as outras mães. Nós acreditamos que o ato de AJUDAR e COMPARTILHAR nos faz mais FORTES.
0 Comments